Arara resgatada em São Conrado foi domesticada, e especialistas não sabem se ave vai sobreviver na natureza
O pássaro chamou a atenção de moradores de São Conrado no domingo (1º), quando pousou em um galho a 20 metros de altura e não saiu de lá. Arara resgatada em São Conrado foi domesticada Veterinários concluíram que a arara-canindé que foi resgatada na Zona Sul do Rio nesta quarta-feira (4) foi domesticada — e o temor agora é se a ave vai conseguir sobreviver na natureza. Até a última atualização desta reportagem, ninguém tinha aparecido reivindicando a tutoria dela. O pássaro chamou a atenção de moradores de São Conrado no domingo (1º), quando pousou em um galho a 20 metros de altura e não saiu de lá. Para o resgate, bombeiros e CET-Rio tiveram de fazer uma operação especial. Socorristas pensaram que a arara sairia voando, mas logo conseguiram colocá-la em uma gaiola. A tranquilidade da ave nesse momento era um indício de que ela vivia em cativeiro. Na avaliação inicial, confirmaram que ela era um “pet” e que estava fisicamente bem, sem sinais de maus-tratos. Mariana Baptista Ribeiro, porta-voz da Patrulha Animal, disse que a arara “tem um nível de domesticação bem grande”. “A gente não sabe se ela vai conseguir ser reintroduzida na natureza. É muito comum que esses animais domesticados não consigam”, afirmou. “A gente sente muito, porque é um animal tão bonito, que deveria estar na natureza”, emendou. O pássaro seria encaminhado para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas/Ibama) para nova avaliação. Arara-canindé resgatada em São Conrado vai para o Cetas Reprodução/TV Globo


O pássaro chamou a atenção de moradores de São Conrado no domingo (1º), quando pousou em um galho a 20 metros de altura e não saiu de lá. Arara resgatada em São Conrado foi domesticada Veterinários concluíram que a arara-canindé que foi resgatada na Zona Sul do Rio nesta quarta-feira (4) foi domesticada — e o temor agora é se a ave vai conseguir sobreviver na natureza. Até a última atualização desta reportagem, ninguém tinha aparecido reivindicando a tutoria dela. O pássaro chamou a atenção de moradores de São Conrado no domingo (1º), quando pousou em um galho a 20 metros de altura e não saiu de lá. Para o resgate, bombeiros e CET-Rio tiveram de fazer uma operação especial. Socorristas pensaram que a arara sairia voando, mas logo conseguiram colocá-la em uma gaiola. A tranquilidade da ave nesse momento era um indício de que ela vivia em cativeiro. Na avaliação inicial, confirmaram que ela era um “pet” e que estava fisicamente bem, sem sinais de maus-tratos. Mariana Baptista Ribeiro, porta-voz da Patrulha Animal, disse que a arara “tem um nível de domesticação bem grande”. “A gente não sabe se ela vai conseguir ser reintroduzida na natureza. É muito comum que esses animais domesticados não consigam”, afirmou. “A gente sente muito, porque é um animal tão bonito, que deveria estar na natureza”, emendou. O pássaro seria encaminhado para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas/Ibama) para nova avaliação. Arara-canindé resgatada em São Conrado vai para o Cetas Reprodução/TV Globo