Beryl: veja a lista de 21 nomes já escolhidos para furacões e tempestades de 2024

Segundo a Agência Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA temporada deve ter intensidade acima do normal. Beryl, primeiro furacão, chegou a maior classificação na escala e deixou seis mortos. Inédito, furacão Beryl atinge categoria 5, a máxima da escala, e mata 3 após tocar solo O Beryl abriu a temporada de furacões que deve ser acima do normal, segundo a Agência Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA (NOAA, na sigla em inglês). A previsão é de que sejam registrados até 13 furacões esse ano, sob o alerta de intensidade, reflexo da fervura nos oceanos. O Beryl tocou o solo na segunda-feira (1°) e deixou um rastro de estragos e mortes. A temporada começou já com um furacão na escala 5 – a maior na escala de medidas. Segundo a agência norte-americana, o furacão e as tempestades intensas ganham nomes para ajudar nos alertas à população. Antes da temporada, os nomes são divulgados pela NOAA. Veja abaixo a lista de nomes: Alberto Beryl Chris Debby Ernesto Francine Gordon Helene Isaac Joyce Kirk Leslie Milton Nadine Oscar Patty Rafael Sara Tony Valerie Wiliam Homens puxam barco atingido por passagem de furacão Beryl em Bridgetown, em Barbados, em 1º de julho de 2024. Ricardo Mazalán/ AP A temporada começou no dia 1° de junho e segue até novembro. Com os oceanos fervendo, com temperaturas acima do normal, para esse ano são esperadas até 25 tempestades nomeadas. Ou seja, com intensidade alta. Dessas, 13 podem se tornar furacões. Os furacões começam como tempestades tropicais e vão ganhando força. Os especialistas explicam que, com os oceanos ferventes, o calor serve como combustível para que a tempestade fique ainda mais forte, se transformando em furacão. “A temperatura do oceano é extremamente importante para definir a intensidade de um furacão. A temperatura do oceano que vai alimentando e quanto mais quente o oceano tiver mais combustível ele dá para o furacão, o que faz com que ele seja cada vez mais intenso", explica o meteorologista da Climatempo, Fábio Luengo.

Beryl: veja a lista de 21 nomes já escolhidos para furacões e tempestades de 2024





Segundo a Agência Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA temporada deve ter intensidade acima do normal. Beryl, primeiro furacão, chegou a maior classificação na escala e deixou seis mortos. Inédito, furacão Beryl atinge categoria 5, a máxima da escala, e mata 3 após tocar solo O Beryl abriu a temporada de furacões que deve ser acima do normal, segundo a Agência Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA (NOAA, na sigla em inglês). A previsão é de que sejam registrados até 13 furacões esse ano, sob o alerta de intensidade, reflexo da fervura nos oceanos. O Beryl tocou o solo na segunda-feira (1°) e deixou um rastro de estragos e mortes. A temporada começou já com um furacão na escala 5 – a maior na escala de medidas. Segundo a agência norte-americana, o furacão e as tempestades intensas ganham nomes para ajudar nos alertas à população. Antes da temporada, os nomes são divulgados pela NOAA. Veja abaixo a lista de nomes: Alberto Beryl Chris Debby Ernesto Francine Gordon Helene Isaac Joyce Kirk Leslie Milton Nadine Oscar Patty Rafael Sara Tony Valerie Wiliam Homens puxam barco atingido por passagem de furacão Beryl em Bridgetown, em Barbados, em 1º de julho de 2024. Ricardo Mazalán/ AP A temporada começou no dia 1° de junho e segue até novembro. Com os oceanos fervendo, com temperaturas acima do normal, para esse ano são esperadas até 25 tempestades nomeadas. Ou seja, com intensidade alta. Dessas, 13 podem se tornar furacões. Os furacões começam como tempestades tropicais e vão ganhando força. Os especialistas explicam que, com os oceanos ferventes, o calor serve como combustível para que a tempestade fique ainda mais forte, se transformando em furacão. “A temperatura do oceano é extremamente importante para definir a intensidade de um furacão. A temperatura do oceano que vai alimentando e quanto mais quente o oceano tiver mais combustível ele dá para o furacão, o que faz com que ele seja cada vez mais intenso", explica o meteorologista da Climatempo, Fábio Luengo.