"De tudo que se falava sobre ele, o mais absurdo era chamá-lo de tímido. Tímido? Logo ele, que Mamãe sempre chamou de cafajeste?", escreve a cantora e compositora Ana de Hollanda na edição deste mês da piauí. "Ele nunca foi tímido nem cafajeste, mas podia ser reservado, e era natural que fosse, com desconhecidos que insistiam em invadir sua vida real para arrancar confidências irreais."
"De tudo que se falava sobre ele, o mais absurdo era chamá-lo de tímido. Tímido? Logo ele, que Mamãe sempre chamou de cafajeste?", escreve a cantora e compositora Ana de Hollanda na edição deste mês da piauí. "Ele nunca foi tímido nem cafajeste, mas podia ser reservado, e era natural que fosse, com desconhecidos que insistiam em invadir sua vida real para arrancar confidências irreais."