Ibovespa Ao Vivo: Bolsa abre em alta com dados de inflação; VALE3 e PETR4 sobem
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Ibovespa hoje
- Ibovespa sobe aos 125,3 mil pontos, dólar comercial cai a R$ 5,13 e juros futuros recuam.
- PCE nos EUA fica em 0,3% em março, dentro do esperado.
- IPCA-15 volta a desacelerar, para 0,21% em abril e fica abaixo do esperado.
- Day trade hoje: confira o que esperar de mini dólar e mini-índice.
Confira as últimas dos mercados
Petrobras (PETR3 PETR4) começa dia com altas de 0,13% e 0,34%, respectivamente
Ibovespa sai dos leilões com alta de 0,75%, aos 125.583,67 pontos, máxima do dia; AZUL4 e CSAN3 ainda não abriram
Campos Neto: É muito difícil crescer, com espaço fiscal limitado, através da mão do governo, mas o crescimento é privado
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,1212 e venda a R$ 5,1218
Petro juniores começam sessão com ganhos, com exceção de PRIO3, que cai 0,24%: ENAT3, +1,06%; RECV3, +0,68%; RRRP3, +2,34%
Campos Neto elogia as reformas estruturantes realizadas no governo Temer
Grandes bancos começa a sexta-feira com ganhos: BBAS3, +0,55%; BBDC4, + 0,44%; ITUB4, +0,35%; SANB11, +0,30%
B3 (B3SA3) começa sessão com ganhos de 0,74%, a R$ 10,91
Campos Neto: BC tem um forma de funcionar que não é compatível com os nossos objetivos; a gente tem um problema de remuneração e administração da força de trabalho
Eletrobras (ELET3 ELET6) abre sessão com altas de 119% e 1,05%, respectivamente
Vale (VALE3) abre dia com alta de 0,56%, a R$ 62,57
Índice de Small Caps (SMLL) começa dia de forma preliminar, com alta forte de 0,38%, aos 2.075,17 pontos, máxima do dia
Ibovespa abre, preliminarmente, com alta de 0,08%, aos 124.745,60 pontos
Campos Neto: autonomia mais importante é a financeira, para não ser asfixiado pelo operacional
IPCA-15 de abril: dados podem oferecer perspectivas de corte da Selic em 0,50 pp na próxima reunião, mas novos dados serão importante para calibrar política, diz economista
Gustavo Sung, economista-chefe da Suno Research, destaca que, “além de um IPCA-15 abaixo do esperado, o qualitativo foi positivo – e o índice de difusão ficou estável”. Sung sublinha ainda que, quando se observa a média móvel de três meses anualizada e ajustada sazonalmente, também se enxerga desaceleração dos grupos. “O Copom mostrou preocupação com a evolução dos preços de serviços diante de um mercado de trabalho apertado, com reajustes salariais acima da meta inflação. Os preços desse segmento ainda continuam em níveis acima do desejado pela autoridade monetária. A boa notícia é que esse dado de abril ajuda o cenário do banco central. A nossa perspectiva é de corte de 0,50 p.p. na próxima reunião, no início de maio. Os próximos dados serão importantes para calibrar melhor o cenário à frente”.
Ibovespa futuro avança 0,86%, aos 126.955 pontos
IPCA-15 de abril: melhora quase que disseminada nos núcleos foi animadora e reforça o cenário desinflacionário no curto prazo, mas não muda cenário para o próximo Copom, diz economista
Igor Cadilhac, economista do PicPay, resume que, “do ponto de vista qualitativo, a leitura foi melhor do que esperávamos”. Ele exalta quer “a melhora quase que disseminada nos núcleos foi animadora e reforça o cenário desinflacionário no curto prazo”. Destaca também que para o ciclo de corte da Selic, esse panorama saudável contrabalança o cenário externo mais incerto; “contudo, dada a provável piora nas projeções de inflação para 2025 no modelo do BC – seguindo a elevação do dólar e do IPCA no Boletim Focus -, não deve dirimir as expectativas de redução de 25 pontos-base na Selic já no próximo Copom”. O economista mantém projeção do IPCA para 2024 em 3,6%. “Eventuais riscos de baixa seguem vindo principalmente do combate à inflação de forma sincronizada mundo afora, do bom contágio dos preços de bens sobre os demais, e do comportamento dos núcleos e sua inércia. Do outro lado, temos monitorado uma maior resiliência na inflação de serviços em função de um hiato do produto mais apertado e os aumentos salariais, dado o baixo desemprego, os ganhos reais recentes e a regra do salário mínimo”, conclui.
Campos Neto: A gente vai passar a olhar mais dívida e fiscal
CME/FedWatch: maioria do mercados só vê possibilidade de queda de juros a partir de setembro (45%)
5,25%-5,50% (atual) | 5,00%-5,25% | 4,75%-5,00% | 4,50%-4,75% | 4,50%-4,25% | 4,25%-4% | |
1º/05 | 97,3% | 2,7% | – | – | – | – |
12/06 | 88,6% | 11,2% | 0,3% | – | – | – |
31/07 | 65,7% | 31,2% | 3,1% | 0,1% | – | – |
18/09 | 37,6% | 45,7% | 15,3% | 1,4% | – | – |
7/11 | 29,8% | 44,1% | 21,6% | 4,3% | 0,3% | – |
18/12 | 16,9% | 37,5% | 31,1% | 12,1% | 2,2% | 0,2% |
Campos Neto: Mercado não mudou muito sobre o fiscal (mesmo com a mudança de metas)
Futuros dos principais índices de Nova York ampliam ganhos, após PCE
- Dow Jones Futuro: +0,34% (antes do PCE: +0,15%)
- S&P 500 Futuro: +0,93% (antes do PCE: +0,76%)
- Nasdaq Futuro: +1,06% (antes do PCE: +0,99%)
Campos Neto: mercado de trabalho muito forte, não é só Brasil; a gente está sendo surpreendido com taxa de desemprego baixa, o que é muito bom
Campos Neto: Fica muito difícil imaginar que a gente não cresceria acima de 2%; teria que acontecer algo muito diferente no segundo semestre
DXY: índice dólar diminui ritmo de alta para 0,09%, aos 105,70, após PCE; antes dos dados serem divulgados, subia 0,17%, aos 105,78 pontos
VIX: índice de volatilidade nos EUA diminui ritmo de alta para 0,33%, aos 15,42 pontos, após PCE de março; antes do relatório, alta era de 0,76%, aos 15,64 pontos
Campos Neto: narrativa que os juros são absurdamente altos não se mostra verdade
Treasuries passam a operar em queda após PCE de março
- Título de 2 anos: -0,015 pp, a 4,983% (antes do PCE: +0,004 pp, a 5,002%)
- Título de 10 anos: -0,035 pp, a 4,671% (antes do PCE: -0,024 pp, a 4,682%)
Campos Neto: precisamos continuar as reformas (estruturantes) e não retroceder as já feitas
Campos Neto: Estamos tentando entende porque a piora de inflação em 2025
Dólar comercial amplia queda para -0,45%, a R$ 5,138
Campos Neto: Precisa ver tendência de convergência da meta (da inflação no Brasil)
Campos Neto: IPCA-15 de abril veio melhor
Campos Neto: a gente tem preocupação com a parte de serviços ligada ao fato do mercado do emprego estar vindo forte
Campos Neto: inflação no Brasil está em processo de convergência; a missão de manter a inflação manter na meta é muito importante
Campos Neto: mudou tão rápido (nos últimos dias o cenário) que a gente tem parar pra ver o que aconteceu
Campos Neto: condições financeiras nos EUA estão frouxas mesmo com juros altos, bolsa subindo, muita liquidez
Ibovespa futuro amplia ganhos para +0,57%, aos 126.620 pontos após PCE
Campos Neto: é nos EUA onde hoje se concentra toda a atenção; há incerteza porque não estamos enxergando de onde virá a desinflação nos EUA
Campos Neto: Acho que já teve uma reprecificação razoável do que vai acontecer (com a inflação global mais alta no curto prazo)
EUA: renda pessoal em março acelera para mais 0,5%, em linha com a expectativa, e acima dos 0,3% de fevereiro
EUA: núcleo do PCE em março sobe 0,3%, em linha com a expectativa
Em fevereiro, também houve alta de 0,3%. Na base anual, o núcleo do PCE subiu 2,8%, acima da expectativa de mais 2,6% e igual à alta de 2,8% em fevereiro.
EUA: índice de preços das despesas de consumo pessoal (PCE) em março sobe 0,3%, em linha com a expectativa
Em fevereiro, houve igual alta de 0,3%. Na base anual, o PCE subiu 2,7%, acima da expectativa de mais 2,6% e da alta de 2,5% em fevereiro.
Campos Neto: Está muito difícil reverter nas classes políticas que precisa fazer aperto fiscal; nos EUA isso não têm chance de acontecer no curto prazo, muito menos na Europa; a vida dos bancos centrais vai ficar mais difícil
EUA: gastos pessoais em março sobem 0,8%, acima da expectativa de 0,6% e mesmo valor de fevereiro
Campos Neto: estamos em momento em que inflação está caindo mais lentamente no mundo
Presidente do Banco Central faz palestra nesse momento no Young Presidents’ Organization (YPO). Segundo ele, “inflação no mundo desenvolvido está em patamar que não vimos em muitos anos”. Para Campos Neto, “Brasil e vários lugares do mundo estão em processo de desinflação com pleno emprego; uma hora isso corrige”.
Futuros dos principais índices de Nova York operam no positivo, antes do PCE
- Dow Jones Futuro: +0,15%
- S&P 500 Futuro: +0,76%
- Nasdaq Futuro: +0,99%
Antes do PCE dos EUA, Ibovespa futuro sobe 0,37%, aos 126.365 pontos
Dólar comercial cai após ganho da véspera com dados de inflação sob holofote
O dólar abriu em queda frente ao real nesta sexta-feira, arrefecendo após ganho da véspera, mas com investidores ainda cautelosos antes da publicação de dados de inflação dos Estados Unidos de muita influência na política monetária. Agora, recua 0,29%, a R$ 5,147. Na véspera, a moeda norte-americana fechou o dia cotada a 5,1651 reais na venda, em alta de 0,31%. O Banco Central fará neste pregão leilão de até 12 mil contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 1° de julho de 2024.
DXY: índice dólar sobe 0,17%, aos 105,78 pontos, antes do PCE
VIX: índice de volatilidade nos EUA sobe 1,76%, aos 15,64 pontos, antes do PCE de março
Treasuries operam mistos antes da divulgação do PCE de março
O índice de preços das despesas de consumo pessoal, o favorito do Federal Reserve para fins de política monetária, sai em instantes, às 9h30, Horário de Brasília.
- Título de 2 anos: +0,004 pp, a 5,002%
- Título de 10 anos: -0,024 pp, a 4,682%
Petrobras: após saldo positivo com dividendos extras, mais está por vir para estatal?
Analistas esperam por mais dividendos a serem aprovados no fim do ano, mas ainda se dividem sobre recomendação para ações.
Preços dos combustíveis no Brasil seguem com defasagem em relação à paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 189 dias alterações nos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal determinou um reajuste há 122 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): -7%, ou -R$ 0,27 (ontem: -7% ou -R$ 0,28)
- Gasolina A (média nacional): -18%, ou -R$ 0,61 (ontem: -17% ou -R$ 0,58)
DIs: juros futuros recuam por toda a curva nesta abertura
Dia (%) | Taxa (%) | Variação (pp) | Semana (%) | Abril (%) | 2024 (%) | |
DI1F25 | -0,48 | 10,285 | -0,050 | -0,68 | 3,68 | 2,54 |
DI1F26 | -0,57 | 10,540 | -0,060 | 0,14 | 6,46 | 9,68 |
DI1F27 | -0,55 | 10,880 | -0,060 | 0,74 | 7,09 | 11,93 |
DI1F28 | -0,58 | 11,175 | -0,065 | 1,13 | 6,84 | 12,48 |
DI1F29 | -0,65 | 11,380 | -0,075 | 1,38 | 6,65 | 13,01 |
DI1F31 | -0,51 | 11,610 | -0,060 | 1,57 | 6,32 | 13,16 |
DI1F33 | -0,51 | 11,680 | -0,060 | 1,39 | 5,80 | 12,63 |
DI1F35 | -0,51 | 11,700 | -0,060 | 1,47 | 5,60 | 12,72 |
Dados sobre empréstimos e consumo reforçam argumentos a favor de cortes nos juros pelo BCE
Os empréstimos da zona do euro continuaram a estagnar em março e os consumidores reduziram suas expectativas de inflação, uma vez que os custos recordes de empréstimos continuaram a frear a economia da zona do euro, mostraram relatórios do BCE nesta sexta-feira. Os dados devem consolidar o plano do BCE de começar a cortar as taxas de juros em junho, depois de ver a inflação cair para um pouco acima de sua meta de 2% e o crescimento econômico ficar estagnado. “Os dados de hoje estão em linha com o início de cortes cautelosos nos juros”, disse Bert Colijn, economista sênior do ING para a zona do euro. Os números do crédito bancário ilustraram como os juros elevados provavelmente estavam desencorajando os tomadores de empréstimos, bem como os credores – parte do preço a ser pago pela luta do BCE contra a inflação elevada. Os empréstimos bancários para empresas aumentaram apenas 0,4% em março, em comparação com 0,3% no mês anterior. O crescimento dos empréstimos às famílias, que havia sido mais resistente até o verão passado, estabeleceu uma nova mínima recorde de uma década, de 0,2%, em comparação com 0,3% em fevereiro. (Reuters)
Dólar comercial abre em queda de 0,09%, cotado a R$ 5,151 na compra e na venda
Ibovespa futuro reduz alta para 0,53%, aos 126.570 pontos
Mini-índice com vencimento em junho (WINM24) começa com alta de 0,52%, aos 126.540 pontos
Anglo American rejeita proposta de aquisição de US$39 bi pela BHP
A Anglo American rejeitou nesta sexta-feira a proposta de aquisição feita pela mineradora rival BHP de 31,1 bilhões de libras (39 bilhões de dólares), dizendo que a oferta subvalorizava significativamente a mineradora listada em Londres e suas perspectivas futuras. “A proposta da BHP é oportunista e não valoriza as perspectivas da Anglo American, ao mesmo tempo em que dilui significativamente a participação relativa dos acionistas da Anglo American em relação aos acionistas da BHP”, disse o presidente da Anglo, Stuart Chambers, em um comunicado. A Reuters informou na quinta-feira, citando duas fontes, que a administração da Anglo não considerou a proposta atraente, já que alguns investidores e analistas a consideraram oportunista. A BHP, a maior empresa de mineração listada do mundo, ofereceu aos acionistas da Anglo, na quinta-feira, 25,08 libras por ação, um prêmio de 31% em relação ao fechamento do mercado na quarta-feira, fazendo com que as ações da Anglo, listada em Londres, subissem 16%. (Reuters)
Minidólar com vencimento em maio (WDOK24) começa dia com queda de 0,24%, cotado a 5.153,00
Dólar futuro abre em queda de 0,22%, cotado aos 5.154 pontos
IPCA-15 é de 0,21% em abril; projeção da Reuters previa alta de 0,29%
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial, subiu 0,21 por cento em abril, sobre alta de 0,36 por cento no mês anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pesquisa da Reuters com economistas estimava alta de 0,29 por cento para o período.
Ibovespa futuro abre em alta de 0,80%, cotado aos 126.910 pontos
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Aliakyn de Sá, Vasco Mamede e Felipe Perigolo
Toyota (TMCO34) aposta mais hoje em veículos híbridos do que puramente elétricos, diz analista
Em encontro com executivo da Toyota (TMCO34), onde conversou sobre o futuro do veículo elétrico, Luiza Aguiar, analista ESG no research da XP, disse que a maior montadora do mundo aponta que a adoção de carros elétricos consegue ser feita com maior tração em países pequenos geograficamente, e que tenham muitos incentivos governamentais, como é o caso da Noruega e Suécia. A analista participa neste momento do Morning Call da XP.
BofA vê real barato e recomenda compra da moeda com financiamento em iene
Investidor estrangeiro retira R$ 444,1 milhões da B3 em 24/04
No mês, o saldo é negativo em R$ 10,25 bilhões. Assim, no ano, o saldo líquido acumulado no mercado secundário está negativo em R$ 33,1 bilhões.
XP: Oportunidades de swing trade para hoje, por Gilberto Coelho
C ou V | Ativo | Gatilho | Alvo | Loss | Motivo | Alvo (%) | Loss (%) | Lim Entrada |
Compra | UGPA3 | 26,31 | 29,99 | 24,99 | IFR | 13,99 | -5,02 | 26,57 |
Venda | PFRM3 | 5,95 | 5,11 | 6,34 | IFR | 16,44 | -6,15 | 5,89 |
Índice Dólar DXY sobe 0,05%, aos 105,66 pontos
Índice EWZ cai 1,27% na pré-abertura dos EUA
Day Trade Hoje: O que esperar dos minicontratos e do Ibovespa nesta sexta-feira
Minidólar (WDOK24) pode seguir reação compradora caso supere a faixa de 5.180 pontos
Vale (VALE3): Banco continua vendo a mineradora com ativos de alta qualidade, baixo custo de produção e um cenário ainda conservador no balanço patrimonial
Iene volta a cair para mínima de 34 anos após breve alta
O iene caía nesta sexta-feira e estava era negociado em torno de seu nível mais fraco em três décadas, tendo subido brevemente em relação ao dólar, com os mercados preocupados com uma possível intervenção depois que o Banco do Japão manteve as taxas de juros. Em um dia de negociações voláteis, o iene tinha queda de 0,66%, a 156,67 por dólar, depois de saltar brevemente para 154,97, tendo atingido minutos antes seu nível mais baixo desde 1990 de 156,82 por dólar. O iene também se recuperou brevemente em relação a outras moedas importantes, mas era negociado perto de seu nível mais fraco em quase 16 anos em relação ao euro, em 168,23, e seu nível mais baixo em 11 anos em relação ao dólar australiano. O salto repentino deixou os investidores em alerta máximo em busca de sinais de intervenção. Não ficou imediatamente claro o que causou o movimento. (Reuters)
Mini-índice (WINM24) pode continuar fluxo vendedor se romper região de 125.655 pontos
Zanin atende pedido do governo e suspende prorrogação de desoneração da folha
O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu, em decisão liminar nesta quinta-feira (25), a desoneração da folha de pagamento para 17 setores da economia e para municípios até 2027. Por ser liminar, a decisão vai para o plenário virtual do STF. Zanin se manifestou na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) protocolada nesta quarta (24) pelo governo federal.
Yduqs (YDUQ3): Banco reduz preço-alvo de R$ 30 para R$ 27/ação, mas mantém recomendação outperform
Haddad afirma que reforma tributária é mais importante do se pode imaginar à primeira vista
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a reforma tributária aprovada pelo Congresso e cujo projeto de leis complementares foi enviado ontem ao Legislativo é mais importante do que se pode imaginar à primeira vista. “Ela é uma coisa que pode incrementar a vida nacional e colocar em questão temas que o ambiente atual não permitiria”, disse o ministro.
Barris de petróleo operam em alta e minério de ferro fecha dia estável
Os preços do petróleo operam em alta, com os players avaliando os comentários do secretário do Tesouro dos EUA de que a economia do país está provavelmente numa posição mais forte do que o indicado pelos fracos dados do primeiro trimestre, juntamente com preocupações com a oferta à medida que o conflito continua no Médio Oriente. As cotações do minério de ferro na China fecharam no azul e atingiram a terceira alta semanal devido a melhora na demanda chinesa.
- Petróleo WTI, +0,61%, a US$ 84,08 o barril
- Petróleo Brent, +0,57%, a US$ 89,52 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian teve alta de 0,06%, a 884,50 iuanes, o equivalente a US$ 122,05
Cogna (COGN3): Banco reduz preço-alvo de R$ 4,50 para R$ 4/ação e mantém recomendação outperform
Bolsas da Europa operam com ganhos
Os mercados europeus operam com ganhos, recuperando o ímpeto após uma queda na sessão de ontem. As ações de tecnologia e construção lideraram os ganhos, subindo 1,6% e 1,48%, respectivamente, enquanto as ações de produtos químicos e de seguros foram as únicas a cair, ambas menos de 1%.
- FTSE 100 (Reino Unido): +0,49%
- DAX (Alemanha): +0,74%
- CAC 40 (França): +0,29%
- FTSE MIB (Itália): +0,87%
- STOXX 600: +0,61%
Bolsas da Ásia fecham dia em alta após manutenção de taxa de juros no Japão
Os mercados asiáticos fecharam com alta em sua maioria, depois que o Banco do Japão manteve sua taxa de juros básica em 0%-0,1%, conforme esperado. A taxa de inflação global de Tóquio para abril foi de 1,8%, desacelerando face aos 2,6% de Março. A inflação subjacente na capital – que exclui os preços dos alimentos frescos – caiu drasticamente para 1,6%, face aos 2,4% de março, falhando nas expectativas de 2,2% dos economistas consultados pela Reuters. Os dados de inflação de Tóquio são amplamente considerados um indicador importante das tendências nacionais.
- Shanghai SE (China), +1,17%
- Nikkei (Japão): +0,81%
- Hang Seng Index (Hong Kong): +2,12%
- Kospi (Coreia do Sul): +1,05%
EUA: índices futuros avançam após balanços e antes de PCE
Os índices futuros dos EUA operam em alta após resultados das big techs e antes de dados de inflação de março. As ações da Alphabet saltaram 11% no after hours após lucros melhores do que o esperado no primeiro trimestre. A empresa também autorizou seu primeiro dividendo, bem como uma recompra de US$ 70 bilhões . Já a Microsoft viu as ações subirem 4% depois que a fabricante de software divulgou resultados fiscais do terceiro trimestre que superaram as expectativas de Wall Street.
- Dow Jones Futuro: +0,10%
- S&P 500 Futuro: +0,70%
- Nasdaq Futuro: +0,96%
Anima (ANIM3): Banco reduz preço-alvo de R$ 8 para R$ 6/ação e mantém recomendação outperform
Com primeiro trimestre positivo, confiança da indústria segue avançando
O Índice de Confiança da Indústria (ICI) do FGV IBRE subiu 0,3 ponto em abril, para 96,8 pontos. Em médias móveis trimestrais, o índice recuou 0,2 ponto, para 96,9 pontos.
Abertura de mercados
Após susto com inflação trimestral acima do esperado, o deflator do consumo de março (PCE) – indicador de inflação favorito do Fed, concentra as atenções dos mercados globais nesta sexta-feira (26). Um indicador mais forte que o esperado tende a manter os economistas pessimistas sobre a possibilidade do BC dos EUA promover algum corte de juros no curto prazo. Na Ásia, o Banco do Japão (BoJ) manteve sua taxa de juros inalterada monetária. O BoJ também disse que continuará a realizar compras de títulos em linha com a decisão de março. Por aqui, a inflação medida pelo IPCA-15 também é destaque. O consenso LSEG prevê alta mensal de 0,3% e 2,6% base anual. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, concede palestra no evento Cenário e Perspectivas para o Brasil, promovido pelo Young Presidents’ Organization (YPO), em São Paulo.
Principais índices em Nova York encerraram ontem com perdas robustas
Investidores em Wall Street receberam um relatório do PIB mais fraco do que o esperado e que coloca o Fed em uma situação difícil, já que há também um aquecimento das leituras da inflação, disse à CNBC Mike Cornacchioli, vice-presidente sênior de estratégia de investimento da Citizens Private Wealth. “O relatório do PIB tinha duas vertentes: mau e feio”, disse Cornacchioli. E embora os dados de preços do PIB sejam apenas uma forma de analisar a inflação, a linha de tendência ascendente está agora se tornando clara. “Acho que já deixamos de ver esse aumento na inflação ser transitório. Agora é uma preocupação real, e os dados contínuos reforçam isso, que é o que os dados de preços do PCE nos mostram. O Fed está meio encurralado aqui”, acrescentou. Amanhã chega o relatório completo do PCE de março.
Dia (%) | Pontos | |
Dow Jones | -0,98 | 38.085,66 |
S&P 500 | -0,46 | 5.048,40 |
Nasdaq | -0,64 | 15.611,76 |
DIs: juros futuros encerraram sessão de ontem com altas nos vencimentos mais longos
Dia (%) | Taxa (%) | Variação (pp) | Negócios | Semana (%) | Abril (%) | 2024 (%) | |
DI1F25 | -0,14 | 10,335 | -0,015 | 25.267 | -0,19 | 4,18 | 3,04 |
DI1F26 | -0,33 | 10,600 | -0,035 | 60.448 | 0,71 | 7,07 | 10,30 |
DI1F27 | -0,18 | 10,940 | -0,020 | 37.337 | 1,30 | 7,68 | 12,55 |
DI1F28 | 0,13 | 11,240 | 0,015 | 14.878 | 1,72 | 7,46 | 13,14 |
DI1F29 | 0,31 | 11,455 | 0,035 | 36.875 | 2,05 | 7,36 | 13,75 |
DI1F31 | 0,43 | 11,670 | 0,050 | 11.948 | 2,10 | 6,87 | 13,74 |
DI1F33 | 0,51 | 11,740 | 0,060 | 6.941 | 1,91 | 6,34 | 13,21 |
DI1F35 | 0,77 | 11,760 | 0,090 | 3.123 | 1,99 | 6,14 | 13,29 |
Dólar comercial termina dia com alta de 0,28%
O dólar emendou a segunda alta seguida diante do real, em movimento contrário ao da divisa norte-americana na comparação com as principais moedas do mundo, que ficou com o DXY em queda de 0,25%.
- Venda: R$ 5,162
- Compra: R$ 5,161
- Mínima: R$ 5,111
- Máxima: R$ 5,193
Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem
Maiores baixas
Ativo | Dia (%) | Valor (R$) | Variação (R$) | Negócios | Semana (%) | Abril (%) | 2024 (%) | |
Hypera | HYPE3 | -5,66 | 27,15 | -1,63 | 17.370 | -3,96 | -17,32 | -23,27 |
Gol | GOLL4 | -5,60 | 1,18 | -0,07 | 4.670 | -13,87 | -29,76 | -86,85 |
Iguatemi | IGTI11 | -5,04 | 20,33 | -1,08 | 16.569 | -2,77 | -10,65 | -13,96 |
Allos | ALOS3 | -4,91 | 20,54 | -1,06 | 27.948 | -5,39 | -14,13 | -22,64 |
Azul | AZUL4 | -3,86 | 9,22 | -0,37 | 19.964 | -7,24 | -29,29 | -42,41 |
São Martinho | SMTO3 | -3,52 | 27,40 | -1,00 | 8.207 | -2,07 | -11,70 | -6,52 |
Lwsa | LWSA3 | -3,38 | 4,58 | -0,16 | 11.407 | -5,95 | -21,58 | -23,79 |
Assaí | ASAI3 | -3,34 | 13,31 | -0,46 | 39.292 | -0,52 | -9,52 | -1,63 |
Maiores altas
Ativo | Dia (%) | Valor (R$) | Variação (R$) | Negócios | Semana (%) | Abril (%) | 2024 (%) | |
Cogna | COGN3 | 7,50 | 2,15 | 0,15 | 14.604 | 9,14 | -8,90 | -38,40 |
Yduqs | YDUQ3 | 5,73 | 15,12 | 0,82 | 13.414 | 7,77 | -16,51 | -32,56 |
Petz | PETZ3 | 3,00 | 4,80 | 0,14 | 15.898 | 0,00 | 10,34 | 21,52 |
Ultrapar | UGPA3 | 2,73 | 26,31 | 0,70 | 10.507 | -0,98 | -7,59 | 0,63 |
Embraer | EMBR3 | 2,68 | 32,15 | 0,84 | 12.217 | 3,98 | -3,48 | 43,59 |
Petrobras PN | PETR4 | 2,40 | 42,22 | 0,99 | 62.762 | 4,17 | 13,01 | 13,37 |
Rede D’Or | RDOR3 | 2,38 | 24,95 | 0,58 | 9.189 | 2,04 | -1,42 | -12,87 |
Mais negociadas
Ativo | Negócios | Dia (%) | Valor (R$) | Variação (R$) | Semana (%) | Abril (%) | 2024 (%) | |
Petrobras PN | PETR4 | 62.762 | 2,40 | 42,22 | 0,99 | 4,17 | 13,01 | 13,37 |
Magazine Luiza | MGLU3 | 52.396 | -2,80 | 1,39 | -0,04 | -9,74 | -22,78 | -35,24 |
Vale | VALE3 | 49.712 | -2,11 | 62,22 | -1,34 | -1,80 | 2,29 | -15,80 |
Assaí | ASAI3 | 39.292 | -3,34 | 13,31 | -0,46 | -0,52 | -9,52 | -1,63 |
Hapvida | HAPV3 | 36.614 | 0,56 | 3,62 | 0,02 | 0,56 | -2,16 | -18,65 |
Localiza | RENT3 | 35.337 | -1,58 | 48,74 | -0,78 | -3,04 | -10,31 | -22,89 |
Itaú Unibanco | ITUB4 | 28.559 | -0,56 | 31,68 | -0,18 | 0,41 | -8,51 | -2,94 |
Ibovespa fechou ontem com queda de 0,08%, aos 124.645,58 pontos
- Máxima: 124.731,65
- Mínima: 123.702,89
- Diferença para a abertura: -95,11 pontos
- Volume: R$ 21,40 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (22): +0,36%
- Terça-feira (23): -0,34%
- Quarta-feira (24): -0,33%
- Quinta-feira (25): -0,08%
- Semana: -0,38%
- Abril: -2,70%
- 2T24: -2,70%
- 2024: -7,11%
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