Ibovespa Ao Vivo: Bolsa cai e tenta segurar os 135 mil pontos; VALE3 e bancos recuam

Goldman Sachs vê criação potencial de valor para CCR e Ecorodovias com leilão da BR-381/MG, mas com desafios.

As usinas siderúrgicas iniciaram um novo movimento de alta de preços de aço plano no Brasil, mas os reajustes seguem limitados pelas importações, que apesar de estarem sob a mira de cotas continuam pressionando o desempenho do setor no país, segundo relato do presidente da entidade que reúne distribuidores, Inda, nesta quinta-feira.

O CEO da Nestlé, Mark Schneider, renunciou após oito anos à frente da empresa, sendo substituído por Laurent Freixe.

A máxima do dia bateu em R$ 5,573, enquanto a mínima está em R$ 5,481.

Após oscilar acima dos 137 mil pontos na véspera, o Ibovespa recuava nesta quinta-feira, com investidores realizando parte dos lucros mais recentes, enquanto o dólar à vista subia mais de 1%, novamente acima dos 5,50 reais, em linha com o avanço firme da moeda norte-americana no exterior. Mais uma vez os negócios são permeados pela expectativa quanto ao futuro da política monetária dos Estados Unidos. Pela manhã o Departamento de Trabalho informou que o número de pedidos iniciais de auxílio-desemprego nos EUA subiu para 232.000 na semana encerrada em 17 de agosto, ante 228.000 pedidos revisados para cima na semana anterior. O resultado reforçou o argumento de que há um esfriamento do mercado de trabalho norte-americano, com operadores elevando as apostas de um corte de 25 pontos-base dos juros na reunião de setembro Federal Reserve — e não de 50 pontos-base, como chegou a ser precificado. Neste cenário, os rendimentos dos Treasuries tinham ganhos firmes em todos os vencimentos, enquanto os índices de ações em Wall Street rondavam a estabilidade. No Brasil, as taxas dos DIs (Depósitos Interfinanceiros) acompanhavam os Treasuries, mostrando altas firmes. Os contratos precificavam neste início de tarde 85% de probabilidade de o Banco Central elevar a Selic em 25 pontos-base em setembro e 15% de chances de manutenção em 10,50%. (Reuters)

O presidente do Federal Reserve da Filadélfia, Patrick Harker, disse nesta quinta-feira que está de acordo com um corte na taxa de juros em setembro, desde que os dados apresentem o desempenho esperado. Quando se trata de um movimento iminente de queda dos juros no curto prazo, “para mim, salvo qualquer surpresa nos dados que receberemos até lá, acho que precisamos iniciar esse processo” de redução, disse Harker em uma entrevista à Reuters, antes do simpósio de Jackson Hole. Harker afirmou ainda que o tamanho de qualquer corte é menos importante do que o escopo geral, observando que “acho que uma abordagem lenta e metódica é o caminho certo a seguir”. Ele disse que seus contatos empresariais estão pedindo uma ação previsível e não querem que a redução reflita os aumentos agressivos que definiram a campanha de aperto monetário do Fed para controlar a inflação. (Reuters)

“Acreditamos que a grande maioria do retorno virá dos dividendos — yield de 16%–, enquanto a valorização do capital provavelmente será imaterial, pois não esperamos um ‘re-rating’ significativo”, afirmaram os analistas.

Mercados europeus refletem o movimento de ontem em Nova York, quando as bolsas seguraram altas após a ata do Fed, que apontou para cortes de juros na reunião de setembro, enquanto integrantes do comitê de política monetária norte-americana já queriam ter cortado em julho.

• Dow Jones: -0,42% (na abertura: +0,10%)
• S&P 500: -0,28% (na abertura: +0,37%)
• Nasdaq: -0,42% (na abertura: +0,54%)

Se movimentos de expectativas de inflação e de taxa de câmbio se mostrarem persistentes, os impactos inflacionários decorrentes podem ser relevantes e serão incorporados pelo Comitê de Política Monetária (Copom), disse nesta quinta-feira o diretor de Política Econômica do Banco Central, Diogo Guillen. Falando em evento organizado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Guillen ainda disse que mais importante do que discutir a causa da desancoragem das expectativas de inflação é o reconhecimento de que isso causa desconforto e precisa ser combatido. Em relação ao câmbio, o diretor afirmou que os movimentos têm sido de volatilidade, mas reforçou que não há relação mecânica entre o patamar do dólar e a política monetária. Segundo ele, o BC quer ver como o movimento do câmbio vai afetar as projeções para a inflação, não sendo possível afirmar que o nível do câmbio vai determinar a taxa básica de juros. (Reuters)

Resultados animaram, mas recuperação permanece gradual na visão dos analistas, enquanto próprias empresas estão cautelosamente otimistas.

Nesse período, o Ibovespa só fechou negativo mais duas vezes: 0,46% em 5 de agosto e 0,15% em 16 de agosto.

Payroll de agosto sairá no próximo dia 6, enquanto a decisão de juros será divulgada dia 18 de setembro.

Estatal garantiu provento regular porque as condições que estipulam seu pagamento não devem ser afetadas.

Em junho, houve queda de 5,1%, a 3,90 milhões (revisada de queda de 5,4%, a 3,89 milhões).

O levantamento é da S&P Global.

O levantamento é da S&P Global.

Investidores em Wall Street agora aguardam o discurso de Jerome Powell, presidente do Fed, no Simpósio Econômico de Jackson Hole, amanhã, na esperança de obter mais informações sobre a política monetária. “A volatilidade do mês passado diminuiu à medida que os receios macroeconômicos diminuíram, as expectativas foram redefinidas e os investidores usaram a fraqueza como uma oportunidade para aumentar a exposição ao risco. O próximo catalisador para os mercados são os dados do Fed, isto provavelmente resulta numa abordagem de esperar para ver até amanhã”, disse à CNBC Mark Hackett, chefe de pesquisa de investimentos da Nationwide.

• Dow Jones: +0,10%
• S&P 500: +0,37%
• Nasdaq: +0,54%

No período acumulado de janeiro a julho de 2024, a arrecadação alcançou o valor de R$ 1,5 trilhão, representando um acréscimo pelo IPCA de 9,15%.

O Ibovespa opera com baixa, aos 136 mil pontos, nos primeiros negócios, enquanto investidores aguardam por uma enorme bateria de novos dados econômicos no exterior e dados da arrecadação federal no Brasil, à medida que continuam especulando sobre o início de um ciclo de afrouxamento monetário no Fed em setembro. Recuam os grandes bancos e as ações de Vale (VALE3), enquanto as ações de Petrobras (PETR4) avançam com os barris de petróleo. O dólar comercial salta 1%, a R$ 5,54, enquanto os juros futuros (DIs) avançam por toda a curva. Os diretores do Banco Central também retornam aos holofotes, com participação do diretor de Política Econômica, Diogo Guillen, da 7ª Edição da Semana de Mercado Financeiro da PUC-Rio, às 11h, e o comparecimento do diretor de Política Monetária, Gabriel Galípolo, no Congresso & Expo Fenabrave. Mais cedo, agentes financeiros analisaram a divulgação de números preliminares sobre a atividade empresarial na zona do euro e nas principais economias do continente. Ainda hoje, dados preliminares da atividade empresarial e de pedidos de auxílio-desemprego nos EUA também estarão no radar, enquanto os mercados globais aguardam o discurso do chair do Fed, Jerome Powell, no simpósio de Jackson Hole na sexta-feira. Em Wall Street, Dow Jones Futuro opera com alta de 0,14%, S&P500 avança 0,27% e Nasdaq Futuro sobe 0,40%. (Felipe Alves)

GPA (PCAR3) começa estável.

Mais um objetivo atingido e dessa vez foi os 137.000 pontos, relata o Itaú BBA. Acima deste patamar, o mercado encontrará próximos objetivos em 141.000 e 150.000 pontos. Em caso de realização de lucros, o índice encontra suporte inicial em 133.800 pontos. Abaixo deste, poderá se ver mais realizações e o índice encontrará próximos suportes em 131.800 e 128.400 pontos – patamar que mantém o índice em tendência de alta no curto prazo. Aos poucos, os mercados avançam e buscam convencer os investidores de que mais uma rodada de alta pode estar por vir. O fato é que o rali recente das duas últimas semanas pressiona os investidores de curto prazo a proteger os ganhos e isso tem amarrado os demais índices em torno de resistências, deixando ainda uma possibilidade de realização de lucros.

Fonte: Relatório de análise técnica do Itaú BBA

As autoridades do Banco Central Europeu não tinham pressa em reduzir a taxa de juros quando se reuniram no mês passado e consideraram setembro como a próxima melhor oportunidade para avaliar um novo afrouxamento, segundo a ata de seu encontro de 17 e 18 de julho, divulgada nesta quinta-feira. O BCE manteve os juros inalterados no mês passado e não forneceu quase nenhuma sinalização sobre suas futuras ações, mesmo com os investidores apostando cada vez mais no afrouxamento da política monetária em setembro. “Uma atenuação gradual da restrição da política monetária foi um ato de equilíbrio, pois também era importante não prejudicar indevidamente a economia mantendo os juros em um nível restritivo por muito tempo”, mostrou a ata. “A reunião de setembro foi amplamente vista como um bom momento para reavaliar o nível de restrição da política monetária”, acrescentou o BCE. “Essa reunião deve ser abordada com uma mente aberta.” (Reuters)

A operação anunciada com a Comerc não terá impacto sobre as perspectivas de lucro e de distribuição de dividendos da Vibra, disse nesta quinta-feira o presidente-executivo da companhia de energia e distribuição de combustíveis, Ernesto Pousada. A Vibra informou na noite da véspera que fechou um acordo para antecipar o direito de compra da fatia remanescente de 50% da Comerc, em conjunto com a Perfin Infra e outros acionistas da Comerc, no valor de 3,52 bilhões de reais. Em teleconferência para comentar o negócio, Pousada afirmou ainda que a Vibra “não tem paixão” por ativos específicos e que poderá fazer desinvestimentos no futuro se fizer sentido do ponto de vista de alocação de capital. O executivo ponderou, porém, que a companhia estará focada nos próximos 12 a 18 meses em alcançar as sinergias estimadas com a Comerc, crescendo de uma forma “asset light” (sem grandes desembolsos) e aumentando a geração de Ebitda e fluxo de caixa. (Reuters)

A leitura da semana anterior apontou 228 mil (revisada de 227 mil). A média das últimas quatro semanas ficou em 236,00 mil, enquanto a das quatro encerradas na semana passada ficou em 236,75 mil (revisada de 236,50 mil). Os pedidos contínuos estão em 1,863 milhão, acima dos 1,859 milhão da semana anterior (revisados de 1,864 milhão).

O governo federal pretende licitar o Terminal STS-10 em 2025. Na opinião do Itaú BBA, “isso provavelmente aumentará a percepção de risco dos investidores em relação à Santos Brasil (STBP3), uma vez que o novo terminal poderá deteriorar o equilíbrio entre demanda e capacidade no Porto de Santos, especialmente se uma empresa de navegação como a MSC ou a Maersk vencer a licitação”. Mas o banco entende que é uma oportunidade para a Santos Brasil se tornar mais agressiva em seus reajustes tarifários em 2025, e observa que “a redução de capital anunciada de R$ 1,6 bilhão (~13% do valor de mercado) a ser paga até o início de outubro proporciona uma almofada de avaliação para as ações”. O banco mantém a clsssificação outperform, com preço-alvo de R$ 18 para 2024.

Na máxima do dia, R$ 6,157, e na mínima, R$ 6,104.

“Uma aquisição antecipada de 50% da Comerc era um risco mapeado, mas que preferiríamos ter visto numa fase posterior”, dizem analistas do Morgan Stanley. “Vemos a lógica e a proposta de valor da diversificação da carteira, mas poderá haver decepção, uma vez que a expectativa de dividendos mais elevados foi incorporada no preço atual das ações”. A Vibra (VBBR3) informou ontem que firmou acordo para antecipar o direito de compra de 50% da Comerc Energia, em conjunto com a Perfin Infra e outros acionistas da Comerc, no valor de R$ 3,52 bilhões. A Comerc foi avaliada em R$ 7,05 bilhões na data-base de 1º de julho, com 2,1 gigawatts (GW) em operação, de acordo com fato relevante da empresa de energia.

Francisco Nobre, economista da XP, durante o Morning Call da XP desta quinta (22), disse que o “mercado nos últimos dois anos ficou muito sensível aos dados de inflação, mas o peso maior agora está no mercado de trabalho”. O próximo Payroll será divulgado em 6 de setembro e a próxima reunião do comitê de política monetária dos Estados Unidos acontece em 17 e 18 de setembro, quando se saberá o tamanho do corte dos juros americanos.

Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 45 dias aumento dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal determinou um reajuste há 240 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.

• Diesel A S10 (média nacional): -2%, ou -R$ 0,06 (ontem: -2% ou -R$ 0,08)
• Gasolina A (média nacional): +5%, ou +R$ 0,15 (ontem: +3% ou +R$ 0,09)

Em maio, o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo condenou a Novonor a pagar a indenização bilionária à Braskem.

Confira o que esperar para o minidólar nesta quinta-feira (22).

Confira o que esperar para o mini-índice quinta-feira (22).

Investidores voltam suas atenções nesta quinta-feira para uma enorme bateria de novos dados econômicos no exterior, à medida que continuam especulando sobre o início de um ciclo de afrouxamento monetário no Federal Reserve em setembro. Mais cedo, agentes financeiros analisaram a divulgação de números preliminares sobre a atividade empresarial na zona do euro e nas principais economias do continente, o que movimentou mercados acionários e de câmbio por toda a Europa.Ainda nesta sessão, dados preliminares da atividade empresarial e de pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos também estarão no radar, enquanto os mercados globais aguardam o discurso do chair do Fed, Jerome Powell, no simpósio de Jackson Hole na sexta-feira, em busca de sinais sobre a trajétoria dos juros na maior economia do planeta. No cenário nacional, o mercado analisará novos dados sobre a arrecadação federal ao longo da manhã, à medida que o governo ainda almeja cumprir a meta de déficit zero neste ano, apesar das dúvidas dos investidores sobre a possibilidade disso. (Reuters)

Banco americano também destacou premissas que podem levar o índice até os 160 mil pontos.

A atividade empresarial do Reino Unido acelerou este mês e as pressões dos preços diminuíram para o nível mais fraco em mais de três anos, de acordo com uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira que sinalizou um impulso de crescimento constante para o segundo semestre de 2024. O Índice de Gerentes de Compras (PMI) composto preliminar da S&P Global para o Reino Unido subiu em agosto para 53,4, de 52,8, a leitura mais alta desde abril e acima da previsão mediana de 52,9 em uma pesquisa da Reuters com economistas. Leituras acima de 50 denotam crescimento e a S&P Global disse que os números foram consistentes com a expansão da economia em uma taxa trimestral de 0,3%. Embora esse ritmo de crescimento marque uma desaceleração em relação ao primeiro semestre do ano, quando a economia se recuperou de uma breve recessão, ele é mais forte do que o ritmo típico dos últimos dois anos. (Reuters)

Alcolumbre propôs remover a cláusula que limita o uso das emendas de bancada exclusivamente para obras estruturantes.

Agência de classificação de risco diz que desempenho da região será o pior entre os mercados emergentes; déficit fiscal deve ser de 1,5% do PIB, em média.

A carteira de crédito somava R$ 1,175 trilhão em junho deste ano, 10,6% acima do mesmo período do ano passado.

Os preços do petróleo operam com leves altas à medida que aumentam as expectativas de corte de juros nos EUA. As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta, impulsionadas pelo novo suporte ao principal setor imobiliário de consumo da China, juntamente com margens crescentes entre as siderúrgicas. Já o minério de ferro de referência SZZFU4 para setembro na Bolsa de Cingapura estava 0,41% mais alto, a US$ 98,7 a tonelada.

A atividade industrial do Japão encolheu em agosto em meio à demanda fraca, embora o ritmo de declínio tenha diminuído, enquanto o setor de serviços expandiu-se, mostrando condições otimistas em alguns setores, segundo uma pesquisa de negócios divulgada nesta quinta-feira. No entanto, o aumento das pressões sobre os preços e as restrições de mão de obra continuaram a ser uma preocupação para as empresas japonesas, especialmente no setor de serviços, segundo a pesquisa. O índice au Jibun Bank flash Japan de gerentes de compras do setor industrial (PMI) subiu de 49,1 em julho para 49,5 em agosto. O índice permaneceu abaixo do limite de 50,0, que separa crescimento de contração, pelo segundo mês consecutivo. (Reuters)

Os mercados europeus operam em alta, com atas do Fed apontando para corte da taxa de juros em setembro, enquanto investidores esperam dados da confiança do consumidor da zona do euro. Os dados de serviços franceses expandiram no ritmo mais rápido em mais de dois anos, enquanto na Alemanha um PMI composto adicionou evidências de que a recuperação do país fracassou. As ações da Swiss Re subiram 3,61% após a seguradora relatar um aumento de 16% nos lucros líquidos do primeiro semestre para US$ 2,09 bilhões. Já as ações da Aegon caíram 5,57% após relatar um prejuízo líquido de 65 milhões de euros (US$ 72,41 milhões) no primeiro semestre deste ano.

Os mercados asiáticos fecharam com alta em sua maioria, à medida que os investidores avaliam os dados de atividade empresarial da região e as atas do Fed. A atividade empresarial do Japão expandiu em um ritmo mais rápido em agosto, com o PMI subindo para 53,0 de 52,5 em julho. Enquanto isso, o PMI da Austrália subiu para 51,4 em agosto, de 49,9 no mês anterior, atingindo uma máxima de três meses e sustentado pela crescente atividade de serviços.

• Shanghai SE (China): -0,27%

• Nikkei (Japão): +0,68%

• Hang Seng Index (Hong Kong): +1,44%

• Kospi (Coreia do Sul): +0,24%

• ASX 200 (Austrália): +0,21%

Após a revisão para baixo na criação de vagas de trabalho e a divulgação da ata do Fed na sessão anterior, investidores vão analisar a divulgação de dados de auxílio-desemprego semanal, índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) e vendas de casas usadas.

• Dow Jones Futuro: +0,08%

• S&P 500 Futuro: +0,11%

• Nasdaq Futuro: +0,17%

Os índices futuros de Nova York amanhecem em ligeira alta nesta quinta-feira (22), ampliando os ganhos da véspera, após a ata da última reunião do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) sinalizar redução dos juros na reunião de setembro.
O foco dos investidores agora está voltado para o discurso de Jerome Powell, presidente do Fed, no simpósio de Jackson Hole na sexta-feira, em meio a expectativa por mais insights sobre a política monetária americana.

Investidores em Wall Street fizeram os índices subir sem muita convicção, com muita oscilação para o Dow Jones. Eles aguardavam a ata da última reunião do Fed, cujos integrantes acreditam, em sua grande maioria, que se os dados macroeconômicos continuarem a se comportar conforme o esperado será provavelmente apropriado flexibilizar a política na próxima reunião. Alguns deles já quiseram fazer isso na reunião passada: “vários participantes disseram que o progresso recente na inflação e na taxa de desemprego forneceram um caso plausível para um corte de 25 pontos-base já na reunião de julho”, disse a ata. Importante confirmar também que “dados recebidos aumentaram a confiança dos participantes do Fomc de que a inflação está se movendo em direção à meta de 2%”. Entretanto, o discurso cauteloso ainda segue: muitos participantes sublinharam que “diminuir as taxas muito tarde ou muito cedo pode enfraquecer indevidamente a atividade econômica ou o mercado de trabalho”.

O dólar voltou a descer diante do real, após a alta forte de terça (20). O movimento é semelhante ao da divisa norte-americana, que na comparação com as principais moedas do mundo ficou com o DXY em baixa de 0,31%.

• Venda: R$ 5,481
• Compra: R$ 5,480
• Mínima: R$ 5,459
• Máxima: R$ 5,510

Maiores baixas

Maiores altas

Mais negociadas

• Máxima: 137.039,54 (nova máxima histórica)
• Mínima: 136.085,84
• Diferença para a abertura: +376,24 pontos
• Volume: R$ 21,70 bilhões

Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:

• Segunda-feira (19): +1,36%
• Terça-feira (20): +0,23%
• Quarta-feira (21): +0,28%
• Semana: +1,87%
• Agosto: +6,90%
• 3T24: +10,13%
• 2024: +1,70%

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