Julgamento sobre cassação de Sergio Moro é suspenso após desembargadora pedir vista; placar está empatado em 1 a 1

O desembargador do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná José Rodrigo Sade abriu divergência do relator Luciano Carrasco Falavinha e votou a favor das cassações dos mandatos de Moro e dos suplentes, Luís Felipe Cunha e Ricardo Augusto Guerra, todos do União Brasil. Julgamento sobre pedidos de cassação do mandato do senador Sergio Moro (União Brasil) está empatado em 1 a 1 O julgamento das ações do PL e da Federação Brasil da Esperança, formada pelo PT, PCdoB e PV, que pedem a cassação do mandato do senador Sergio Moro, está empatado em 1 a 1. O desembargador do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná José Rodrigo Sade abriu divergência do relator Luciano Carrasco Falavinha e votou a favor das cassações dos mandatos de Moro e dos suplentes, Luís Felipe Cunha e Ricardo Augusto Guerra, todos do União Brasil. O desembargador considerou que houve abuso de poder econômico, já que os gastos da campanha eleitoral de 2022 para o Senado ficaram acima do teto permitido. José Rodrigo Sade somou as despesas que Moro teve na pré-campanha à Presidência da República, ainda no Podemos. O julgamento volta na segunda-feira (8) com o voto da desembargadora Claudia Cristina Cristofani, que pediu vista. A defesa de Sergio Moro e dos suplentes afirmou que respeita o voto do desembargador, mas que discorda da avaliação dos gastos de pré-campanha. LEIA TAMBÉM Desembargadora pede vista e julgamento sobre cassação de Moro é suspenso; placar fica 1 a 1 Assista ao momento em que relator conclui voto contrário à cassação de Sergio Moro Em voto pró Sérgio Moro, relator questiona gastos de Bolsonaro e Lula em 2022

Julgamento sobre cassação de Sergio Moro é suspenso após desembargadora pedir vista; placar está empatado em 1 a 1




O desembargador do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná José Rodrigo Sade abriu divergência do relator Luciano Carrasco Falavinha e votou a favor das cassações dos mandatos de Moro e dos suplentes, Luís Felipe Cunha e Ricardo Augusto Guerra, todos do União Brasil. Julgamento sobre pedidos de cassação do mandato do senador Sergio Moro (União Brasil) está empatado em 1 a 1 O julgamento das ações do PL e da Federação Brasil da Esperança, formada pelo PT, PCdoB e PV, que pedem a cassação do mandato do senador Sergio Moro, está empatado em 1 a 1. O desembargador do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná José Rodrigo Sade abriu divergência do relator Luciano Carrasco Falavinha e votou a favor das cassações dos mandatos de Moro e dos suplentes, Luís Felipe Cunha e Ricardo Augusto Guerra, todos do União Brasil. O desembargador considerou que houve abuso de poder econômico, já que os gastos da campanha eleitoral de 2022 para o Senado ficaram acima do teto permitido. José Rodrigo Sade somou as despesas que Moro teve na pré-campanha à Presidência da República, ainda no Podemos. O julgamento volta na segunda-feira (8) com o voto da desembargadora Claudia Cristina Cristofani, que pediu vista. A defesa de Sergio Moro e dos suplentes afirmou que respeita o voto do desembargador, mas que discorda da avaliação dos gastos de pré-campanha. LEIA TAMBÉM Desembargadora pede vista e julgamento sobre cassação de Moro é suspenso; placar fica 1 a 1 Assista ao momento em que relator conclui voto contrário à cassação de Sergio Moro Em voto pró Sérgio Moro, relator questiona gastos de Bolsonaro e Lula em 2022