Ministério das Mulheres acompanha caso de menina impedida de fazer aborto em Goiás
Ministério das Mulheres acompanha caso de menina impedida de fazer aborto em Goiás
Anúncio foi feito em uma rede social da ministra Aparecida Gonçalves. Ela diz ainda que o Corregedor Nacional de Justiça, Luis Felipe Salomão, já disse que “é inequívoca a urgência e a gravidade do caso”. O Ministério das Mulheres está acompanhando o caso da menina de 13 anos, vítima de estupro, que foi impedida de fazer um aborto legal em Goiás. O anúncio foi feito em uma rede social da ministra Aparecida Gonçalves.
"É preciso reforçar que casos como este sequer deveriam ter que passar pelo crivo da Justiça. A legislação brasileira é clara: se a gravidez é decorrente de estupro, põe em risco a vida da gestante ou há anencefalia, a gestante tem o direito de interromper a gravidez. Exigências desnecessárias como autorizações judiciais transformam a busca pelo aborto legal em um calvário na vida de meninas e mulheres", disse Cida.
No post, a ministra diz ainda que o Corregedor Nacional de Justiça, Luis Felipe Salomão, já disse que “é inequívoca a urgência e a gravidade do caso”.
"Como falamos tantas vezes nas últimas semanas, criança não é mãe, estuprador não é pai e a vida de uma criança corre risco se mantida a gravidez. Não podemos admitir nenhum retrocesso nos direitos das meninas e mulheres!", completou a ministra.
A matéria está em atualização.
Anúncio foi feito em uma rede social da ministra Aparecida Gonçalves. Ela diz ainda que o Corregedor Nacional de Justiça, Luis Felipe Salomão, já disse que “é inequívoca a urgência e a gravidade do caso”. O Ministério das Mulheres está acompanhando o caso da menina de 13 anos, vítima de estupro, que foi impedida de fazer um aborto legal em Goiás. O anúncio foi feito em uma rede social da ministra Aparecida Gonçalves.
"É preciso reforçar que casos como este sequer deveriam ter que passar pelo crivo da Justiça. A legislação brasileira é clara: se a gravidez é decorrente de estupro, põe em risco a vida da gestante ou há anencefalia, a gestante tem o direito de interromper a gravidez. Exigências desnecessárias como autorizações judiciais transformam a busca pelo aborto legal em um calvário na vida de meninas e mulheres", disse Cida.
No post, a ministra diz ainda que o Corregedor Nacional de Justiça, Luis Felipe Salomão, já disse que “é inequívoca a urgência e a gravidade do caso”.
"Como falamos tantas vezes nas últimas semanas, criança não é mãe, estuprador não é pai e a vida de uma criança corre risco se mantida a gravidez. Não podemos admitir nenhum retrocesso nos direitos das meninas e mulheres!", completou a ministra.
A matéria está em atualização.