Mpox: Suécia registra primeiro caso de variante mais perigosa fora da África
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Médico verifica a evolução das lesões cutâneas causadas pela mpox em criança na República Democrática do Congo. 19/07/2024. (Foto: REUTERS/Arlette Bashizi) " data-medium-file="https://www.infomoney.com.br/wp-content/uploads/2024/08/2024-07-24T083627Z_1793037536_RC2ZX8A35HV3_RTRMADP_3_HEALTH-MPOX-CONGO.jpg?fit=300%2C195&quality=70&strip=all" data-large-file="https://www.infomoney.com.br/wp-content/uploads/2024/08/2024-07-24T083627Z_1793037536_RC2ZX8A35HV3_RTRMADP_3_HEALTH-MPOX-CONGO.jpg?fit=1280%2C831&quality=70&strip=all" tabindex="0" role="button">
A agência de saúde pública da Suécia registrou o que diz ser o primeiro caso de uma variante mais perigosa da mpox fora do continente africano. A pessoa teria sido infectada em uma viagem a um país da África onde atualmente há um grande surto de mpox Clade 1, disse a agência.
A notícia foi divulgada poucas horas depois de a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarar que o surto de mpox em partes do continente estava em uma emergência de saúde pública de interesse internacional.
Pelo menos 450 pessoas morreram na República Democrática do Congo e a doença desde então se espalhou para outros países da África Central e Oriental.
De acordo com a agência de saúde pública sueca, a pessoa infectada buscou atendimento em Estocolmo e está recebendo tratamento. A porta-voz afirmou que não há risco para a população em geral.
A mpox é transmitida por contato próximo, como pele com pele, saliva ou respiração muito perto de outra pessoa.
Os sintomas são semelhantes aos da gripe, mas também pode causar lesões na pele e ser fatal, com quatro em cada 100 casos levando à morte. É mais comum nas florestas tropicais da África Ocidental e Central e há milhares de infecções todos os anos.
O Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças alertou que os sintomas geralmente aparecem de seis a 13 dias após a infecção, com sinais de febre, dores de cabeça, erupções cutâneas ou feridas e dores musculares.
A maioria das pessoas infectadas nos últimos meses apresentou sintomas leves a moderados seguidos de recuperação completa. Indivíduos imunocomprometidos são os que apresentaram maior risco.
A OMS espera que o anúncio de emergência de saúde pública desencadeie um maior apoio às áreas mais afetadas.
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