O Eurovision nunca foi “bobinho”: a importância do soft power

Por Thayla Bicalho Bertolozzi, doutoranda no Instituto de Relações Internacionais (IRI) da USP

O Eurovision nunca foi “bobinho”: a importância do soft power






























Por Thayla Bicalho Bertolozzi, doutoranda no Instituto de Relações Internacionais (IRI) da USP