PF mira PROS em operação sobre desvio de R$ 36 mi de fundos partidário e eleitoral
A Polícia Federal cumpre 7 mandados de prisão preventiva e 45 de busca e apreensão nos estados de São Paulo e Goiás, além do Distrito Federal; 6 pessoas já foram presas até o momento The post PF mira PROS em operação sobre desvio de R$ 36 mi de fundos partidário e eleitoral appeared first on InfoMoney.

Polícia Federal cumpriu mandado na residência do presidente nacional do Solidariedade, Eurípedes Júnior, em Planaltina (DF) (Foto: Divulgação/PF) " data-medium-file="https://www.infomoney.com.br/wp-content/uploads/2024/06/policia-federal.jpg?fit=300%2C180&quality=70&strip=all" data-large-file="https://www.infomoney.com.br/wp-content/uploads/2024/06/policia-federal.jpg?fit=879%2C528&quality=70&strip=all">
A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta quarta-feira (12), uma operação para apurar desvios de recursos dos fundos partidário e eleitoral nas eleições de 2022.
O principal alvo da operação é o Partido Republicano da Ordem Social (PROS), recentemente incorporado pelo Solidariedade.
A corporação cumpre 7 mandados de prisão preventiva e 45 de busca e apreensão nos estados de São Paulo e Goiás, além do Distrito Federal. Segundo informações da TV Globo, 6 pessoas haviam sido presas até por volta das 8 horas.
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As investigações da PF tiveram início a partir de uma denúncia feita por um dirigente do partido a respeito de supostos desvios de cerca de R$ 36 milhões. A operação policial busca bloquear e indisponibilizar esse valor e mais 33 imóveis.
De acordo com a PF, os suspeitos são investigados por crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro, furto qualificado, apropriação indébita, falsidade ideológica eleitoral e apropriação de recursos destinados ao financiamento eleitoral.
Entre os alvos da operação, está o atual presidente nacional do Solidariedade, Eurípedes Gomes Júnior. Além dele, aparecem:
- Cintia Lourenço da Silva, primeira tesoureira do Solidariedade (já presa);
- Alessandro, o Sandro do PROS, que foi candidato a deputado federal (também preso);
- Berinaldo da Ponte, ex-deputado distrital.
Os mandados cumpridos pela PF foram autorizados pela Justiça do Distrito Federal.
Em nota, o Solidariedade afirma que os fatos investigados pela PF ocorreram antes da união da legenda com o PROS.
“Esses são fatos ocorridos antes da união do PROS com o Solidariedade. Estamos tomando pé da situação e ainda não temos uma posição sobre os fatos”, informou o partido.
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