Relator no TRE-PR vota contra cassação de Sergio Moro; julgamento será retomado na quarta-feira (3)

As ações protocoladas pelo PL e pela federação que inclui PT, PCdoB e PV acusam Moro de abuso de poder econômico na pré-campanha eleitoral de 2022. Relator vota contra pedido de cassação do senador Sergio Moro, do Podemos O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná começou a julgar duas ações que pedem a cassação do mandato do senador Sergio Moro e dos suplentes, Luís Felipe Cunha e Ricardo Guerra - todos do União Brasil. As ações protocoladas pelo PL e pela federação que inclui PT, PCdoB e PV acusam Moro de abuso de poder econômico na pré-campanha eleitoral de 2022. Na época, ele era filiado ao Podemos e tinha intenção de concorrer à Presidência da República, mas, depois, trocou de partido e disputou o Senado pelo União Brasil. O relator, desembargador Luciano Carrasco Falavinha, votou contra a cassação. Ao levar em conta separadamente as despesas da pré-campanha à presidência e da campanha ao Senado, ele considerou que Sergio Moro não excedeu o teto de gastos. Logo em seguida, o desembargador José Rodrigo Sade pediu vista. O julgamento vai ser retomado na quarta-feira (3). LEIA TAMBÉM Batalha de Moro começa, mas não acaba hoje: caso irá ao TSE Defesa de Sergio Moro afirma que ações 'pleiteiam terceiro turno'

Relator no TRE-PR vota contra cassação de Sergio Moro; julgamento será retomado na quarta-feira (3)




As ações protocoladas pelo PL e pela federação que inclui PT, PCdoB e PV acusam Moro de abuso de poder econômico na pré-campanha eleitoral de 2022. Relator vota contra pedido de cassação do senador Sergio Moro, do Podemos O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná começou a julgar duas ações que pedem a cassação do mandato do senador Sergio Moro e dos suplentes, Luís Felipe Cunha e Ricardo Guerra - todos do União Brasil. As ações protocoladas pelo PL e pela federação que inclui PT, PCdoB e PV acusam Moro de abuso de poder econômico na pré-campanha eleitoral de 2022. Na época, ele era filiado ao Podemos e tinha intenção de concorrer à Presidência da República, mas, depois, trocou de partido e disputou o Senado pelo União Brasil. O relator, desembargador Luciano Carrasco Falavinha, votou contra a cassação. Ao levar em conta separadamente as despesas da pré-campanha à presidência e da campanha ao Senado, ele considerou que Sergio Moro não excedeu o teto de gastos. Logo em seguida, o desembargador José Rodrigo Sade pediu vista. O julgamento vai ser retomado na quarta-feira (3). LEIA TAMBÉM Batalha de Moro começa, mas não acaba hoje: caso irá ao TSE Defesa de Sergio Moro afirma que ações 'pleiteiam terceiro turno'