Saiba como registrar a vontade de ser doador de órgãos
Saiba como registrar a vontade de ser doador de órgãos
Mais de 900 pessoas registraram a vontade de doar algum órgão no novo sistema criado pelo Conselho Nacional de Justiça, segundo o Colégio Notarial do Brasil. Com o novo sistema, ficou mais fácil para a pessoa se declarar doadora. Basta acessar o site e solicitar o certificado digital. Em seguida, preencher o formulário e indicar quais os órgãos que gostaria de doar. Depois, selecionar o cartório que vai providenciar a autorização eletrônica de doação de órgãos.
“A gente tem que sempre considerar que que para aumentar o número de doações, nós precisamos de ações multifatoriais, de várias e estratégias trabalhando em conjunto. Então essa é uma das ações que talvez leve a uma redução da taxa de negativa familiar”, diz Luciana Haddad, presidente da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (Abto).
No Brasil, segundo o Conselho Nacional de Justiça, 42 mil pessoas estão na fila única de transplantes, 500 delas são crianças. A maioria aguarda por doação de um rim, fígado, coração, pulmão e pâncreas.
Há quatro meses, a Cláudia, de 45 anos, saiu dessa fila. Ela se recupera do terceiro transplante do fígado. Nas duas tentativas anteriores, o corpo rejeitou os órgãos. Agora ela está agradecida e quer retribuir.
“É muito angustiante, a cabeça da gente fica a mil. Foi por um sim de três famílias que eu estou aqui”, diz Cláudia Leite Alves, aposentada.
Mais de 900 pessoas registraram a vontade de doar algum órgão no novo sistema criado pelo Conselho Nacional de Justiça, segundo o Colégio Notarial do Brasil. Com o novo sistema, ficou mais fácil para a pessoa se declarar doadora. Basta acessar o site e solicitar o certificado digital. Em seguida, preencher o formulário e indicar quais os órgãos que gostaria de doar. Depois, selecionar o cartório que vai providenciar a autorização eletrônica de doação de órgãos.
“A gente tem que sempre considerar que que para aumentar o número de doações, nós precisamos de ações multifatoriais, de várias e estratégias trabalhando em conjunto. Então essa é uma das ações que talvez leve a uma redução da taxa de negativa familiar”, diz Luciana Haddad, presidente da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (Abto).
No Brasil, segundo o Conselho Nacional de Justiça, 42 mil pessoas estão na fila única de transplantes, 500 delas são crianças. A maioria aguarda por doação de um rim, fígado, coração, pulmão e pâncreas.
Há quatro meses, a Cláudia, de 45 anos, saiu dessa fila. Ela se recupera do terceiro transplante do fígado. Nas duas tentativas anteriores, o corpo rejeitou os órgãos. Agora ela está agradecida e quer retribuir.
“É muito angustiante, a cabeça da gente fica a mil. Foi por um sim de três famílias que eu estou aqui”, diz Cláudia Leite Alves, aposentada.