Ucrânia acusa Rússia de matar 51 pessoas em um dos bombardeios mais letais da guerra

O ataque deixou mais de 270 pessoas feridas. A Rússia atingiu um hospital e uma academia militar em Poltava. Ucrânia acusa Rússia de matar 51 pessoas em um dos bombardeios mais letais da guerra Reprodução/TV Globo A Ucrânia acusou a Rússia de matar 51 pessoas nesta terça-feira (3) em um dos bombardeios mais letais da guerra. O ataque deixou mais de 270 pessoas feridas. A Rússia atingiu um hospital e uma academia militar em Poltava. Essa cidade fica no leste ucraniano, a mais de 200 km da frente de batalha e das áreas ocupadas pelos soldados russos. O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse que o estrago foi causado por dois mísseis balísticos. Equipes continuam as buscas por sobreviventes nos escombros. Segundo o Ministério Ucraniano das Relações Exteriores, o ataque foi tão rápido que não houve tempo para as vítimas correrem para o abrigo antibomba depois que o alarme soou. As autoridades da Ucrânia pediram que o Reino Unido e outras nações do Ocidente enviem mais mísseis e sistemas de defesa aérea. Enquanto esse ataque ocorria na Ucrânia, o presidente russo estava bem longe dali, na Mongólia.Vladimir Putin participou de eventos oficiais em celebração aos 85 anos da vitória das forças soviéticas sobre o Japão. Essa é a primeira vez que ele visita um país membro do Tribunal Penal Internacional. Em março de 2023, a Corte emitiu um mandado de prisão contra Putin por possíveis crimes de guerra. Em tese, a Mongólia deveria cumprir a decisão do Tribunal e prender Putin. Só que a recepção foi bem diferente. O presidente russo foi recebido no país com tapete vermelho e drinks. O governo da Mongólia declarou que preferiu manter neutralidade, mas também admitiu que depende do petróleo e do gás da Rússia. LEIA TAMBÉM Rússia bombardeia Kiev com dezenas de mísseis e drones; infraestrutura local foi atingida Ministro da Ucrânia denuncia ataque russo a mesquita em Kiev; Zelensky fala em 600 soldados russos capturados

Ucrânia acusa Rússia de matar 51 pessoas em um dos bombardeios mais letais da guerra





O ataque deixou mais de 270 pessoas feridas. A Rússia atingiu um hospital e uma academia militar em Poltava. Ucrânia acusa Rússia de matar 51 pessoas em um dos bombardeios mais letais da guerra Reprodução/TV Globo A Ucrânia acusou a Rússia de matar 51 pessoas nesta terça-feira (3) em um dos bombardeios mais letais da guerra. O ataque deixou mais de 270 pessoas feridas. A Rússia atingiu um hospital e uma academia militar em Poltava. Essa cidade fica no leste ucraniano, a mais de 200 km da frente de batalha e das áreas ocupadas pelos soldados russos. O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse que o estrago foi causado por dois mísseis balísticos. Equipes continuam as buscas por sobreviventes nos escombros. Segundo o Ministério Ucraniano das Relações Exteriores, o ataque foi tão rápido que não houve tempo para as vítimas correrem para o abrigo antibomba depois que o alarme soou. As autoridades da Ucrânia pediram que o Reino Unido e outras nações do Ocidente enviem mais mísseis e sistemas de defesa aérea. Enquanto esse ataque ocorria na Ucrânia, o presidente russo estava bem longe dali, na Mongólia.Vladimir Putin participou de eventos oficiais em celebração aos 85 anos da vitória das forças soviéticas sobre o Japão. Essa é a primeira vez que ele visita um país membro do Tribunal Penal Internacional. Em março de 2023, a Corte emitiu um mandado de prisão contra Putin por possíveis crimes de guerra. Em tese, a Mongólia deveria cumprir a decisão do Tribunal e prender Putin. Só que a recepção foi bem diferente. O presidente russo foi recebido no país com tapete vermelho e drinks. O governo da Mongólia declarou que preferiu manter neutralidade, mas também admitiu que depende do petróleo e do gás da Rússia. LEIA TAMBÉM Rússia bombardeia Kiev com dezenas de mísseis e drones; infraestrutura local foi atingida Ministro da Ucrânia denuncia ataque russo a mesquita em Kiev; Zelensky fala em 600 soldados russos capturados